Nesta terça-feira (23) morreu o cantor e compositor pernambucano Dominguinhos de 72 anos
A nota de falecimento divulgada pelo hospital, diz que a morte aconteceu por conta de complicações infecciosas e cardíacas.
Filho de mestre Chicão, Dominguinhos nasceu em Garanhuns, Pernambuco, no dia 12 de fevereiro de 1941. Tocador e afinador de fole de oito baixos começou sua carreira artística ainda na infância, quando formou um trio com seus dois irmãos. Seu instrumento era o pandeiro e o trio se apresentava nas feiras livres, em botequins e porta de hotéis.
Em 1948, tocando na porta de um hotel, foi ouvido por Luiz Gonzaga, que se encantou com a habilidade dos meninos e entregou-lhes seu endereço no Rio de Janeiro. Em 1954, junto com sua família, num caminhão pau-de-arara, foi para o Rio de Janeiro. Logo que chegaram em Nilópolis, Luiz Gonzaga tornou-se seu padrinho e o presenteou com uma sanfona.
Com o nome artístico de Neném do acordeon, começou a tocar nos bares, churrascarias, cassinos e boates. Em 1967, ingressou na Rádio Nacional, ano em que gravou seu primeiro disco. Passou a ser convidado para gravações e shows de cantores famosos, entre eles, Gal Costa, Gilberto Gil, Caetano Veloso e Maria Betânia.
Dominguinhos teve como parceira a cantora e compositora Anastácia, que fez a letra de 210 músicas compostas por ele. Fez parcerias com Chico Buarque, na música "Tantas Palavras", com Nando Cordel, em "De volta pro meu aconchego" e "Isso aqui tá bom demais", com Gilberto Gil, nas músicas "Lamento Sertanejo e Abri a porta", entre outras. Com diversos discos gravados, com seu característico chapéu de couro, Dominguinhos se apresentava por todo país, tocando com sua sanfona, o forró, música típica do Nordeste do Brasil.
Em 17 de dezembro de 2012, Dominguinhos foi internado no Hospital Santa Joana, no Recife, com infecção respiratória e arritmia cardíaca. No dia 15 de janeiro, foi transferido para o Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. Nesta terça-feira (23/07/2013) faleceu aos 72 anos por conta de complicações infecciosas e cardíacas.
A nota de falecimento divulgada pelo hospital, diz que a morte aconteceu por conta de complicações infecciosas e cardíacas.
Filho de mestre Chicão, Dominguinhos nasceu em Garanhuns, Pernambuco, no dia 12 de fevereiro de 1941. Tocador e afinador de fole de oito baixos começou sua carreira artística ainda na infância, quando formou um trio com seus dois irmãos. Seu instrumento era o pandeiro e o trio se apresentava nas feiras livres, em botequins e porta de hotéis.
Em 1948, tocando na porta de um hotel, foi ouvido por Luiz Gonzaga, que se encantou com a habilidade dos meninos e entregou-lhes seu endereço no Rio de Janeiro. Em 1954, junto com sua família, num caminhão pau-de-arara, foi para o Rio de Janeiro. Logo que chegaram em Nilópolis, Luiz Gonzaga tornou-se seu padrinho e o presenteou com uma sanfona.
Com o nome artístico de Neném do acordeon, começou a tocar nos bares, churrascarias, cassinos e boates. Em 1967, ingressou na Rádio Nacional, ano em que gravou seu primeiro disco. Passou a ser convidado para gravações e shows de cantores famosos, entre eles, Gal Costa, Gilberto Gil, Caetano Veloso e Maria Betânia.
Dominguinhos teve como parceira a cantora e compositora Anastácia, que fez a letra de 210 músicas compostas por ele. Fez parcerias com Chico Buarque, na música "Tantas Palavras", com Nando Cordel, em "De volta pro meu aconchego" e "Isso aqui tá bom demais", com Gilberto Gil, nas músicas "Lamento Sertanejo e Abri a porta", entre outras. Com diversos discos gravados, com seu característico chapéu de couro, Dominguinhos se apresentava por todo país, tocando com sua sanfona, o forró, música típica do Nordeste do Brasil.
Em 17 de dezembro de 2012, Dominguinhos foi internado no Hospital Santa Joana, no Recife, com infecção respiratória e arritmia cardíaca. No dia 15 de janeiro, foi transferido para o Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. Nesta terça-feira (23/07/2013) faleceu aos 72 anos por conta de complicações infecciosas e cardíacas.